Duas notas, duas versões
O Rio de Janeiro tem se notabilizado por ser o caudatário da corrupção brasileira na gestão pública – em todos os níveis de governo (Federal, Estadual e Municipal) e em todos os setores da administração pública – em conluio com a iniciativa privada e o chamado mercado. Vejam as duas notas publicadas pela Crusoé em 24 de novembro e por Leandro Mazzini no dia 10 de dezembro:
“Crusoé – “Secretários da Fazenda, produto de exportação do Rio de Janeiro. Dois Estados com as finanças em situação precária recorreram à experiência de ex-gestores do dinheiro público no Rio de Janeiro – Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Para o Rio Grande do Sul, o governador eleito Eduardo Leite chamou Marco Aurélio Santos Cardoso, Secretário Municipal de Fazenda do Rio no mandato de Eduardo Paes. Em Minas Gerais, Romeu Zema escolheu para a Secretaria da Fazenda Gustavo Barbosa. Ele é mineiro de Uberaba, mas pesou mais o fato de ter sido secretário do quebrado governo do estado do Rio na gestão de Luiz Fernando Pezão. De renegociação de dívida com a União, Barbosa entende e muito.” (https://crusoe.com.br/diario/secretarios-de-fazenda-produto-de-exportacao-do-rio-de-janeiro/)
Leandro Mazzini, Coluna Esplanada – “Missão (im)possível – Ninguém queria ser o secretário de Fazenda do do Rio de Janeiro. Foram consultados dezenas. A missão é de Luiz Cláudio Carvalho.” (http://www.osul.com.br/o-senado-parte-2/)
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