Filme Ainda Estou Aqui é indicado ao Oscar
Da Agência Brasil
O filme Ainda Estou Aqui foi indicado a três categorias do Oscar 2025. A atriz Fernanda Torres foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz. A produção brasileira, por sua vez, foi indicada em duas categorias: Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro. O anúncio foi feito no final da manhã desta quinta-feira (23), em Los Angeles (EUA).
Fernanda Torres disputa a premiação com as atrizes Cynthia Erivo, Karla Sofía Gascón, Mikey Madison e Demi Moore. Já Ainda Estou Aqui concorre, na categoria Melhor Filme, com Anora, O Brutalista, Um Completo Desconhecido, Conclave, Duna: Parte 2, Emilia Pérez, Nickel Boys, A Substância e Wicked.
Na categoria Melhor Filme Estrangeiro, a produção brasileira disputa a premiação com A Garota da Agulha (Dinamarca), Emilia Pérez (França), A Semente do Fruto Sagrado (Alemanha) e Flow (Letônia).
Fernanda Torres já havia sido premiada, no início do mês, com o Globo de Ouro de melhor atriz na categoria Drama. Esta foi a primeira vez que a premiação foi entregue a uma brasileira.
Fernanda Torres já levou o Globo de Ouro por sua atuação em Ainda Estou Aqui. Foto: REUTERS/Mario Anzuoni/Proibida reprodução
Tradição familiar
Há 25 anos, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, disputou a mesma categoria para a qual a filha foi indicada no Oscar 2025 por sua celebrada atuação em Central do Brasil, de 1998. Ela não venceu, mas a produção ganhou o Globo de Ouro na categoria Melhor Filme Estrangeiro.
Tanto Ainda Estou Aqui como Central do Brasil foram dirigidos pelo cineasta Walter Salles. A cerimônia de premiação do Oscar este ano está prevista para o dia 2 de março, também em Los Angeles.
“Orgulho”
Na rede social X, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou as indicações ao Oscar 2025. “A turma de Ainda Estou Aqui já pode pedir música. Três indicações ao Oscar: Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Atriz e, olha, Melhor Filme. Quanto orgulho! Beijo para Fernanda Torres e Walter Sales”, escreveu.
O ator Selton Mello, que vive o personagem Rubens Paiva em Ainda Estou Aqui, também comemorou as indicações do longa brasileiro aos Oscar 2025. “Brasil no topo”, escreveu, em seu perfil no Instagram. Ele também postou uma foto em que aparece ao lado de Fernanda Torres e de Walter Salles.
Mas o filme não tem apenas o reconhecimento da crítica especializada; nos Estados Unidos, o filme é um sucesso comercial. Ele também está liderando a bilheteria naquele país. Felizmente os Estados Unidos não é todo o nazifascismo que Trump reacendeu com a vitória da extrema-direita, racista, xenófoba, violenta e… burra.
É de cair o cool da bunda ………………
Ontem: “bajuladores chinfrins dos Estados Unidos e seu presidente”, complexo de viralatismo vergonhoso, racistas, xenofóbicos, violentos, colonizadores, supremacistas….blá, blá, blá…….., tudo digitado do seu Iphone ou do seu Dell, não do PC e nem do celular da Positivo.
Hoje: ai que tudo, após ganhar o Globo de Ouro na terra do tio Sam, fomos indicados em 3 categorias para o Oscar, maior prêmio da Academia Americana, sediada naquele país de racistas, xenofóbicos, violentos, colonizadores e supremacistas, vai ser um tapa na cara deles.
Só lembrando que a tão almejada estatueta é tão significativa, mas tão significativa para aquele povo que quando não esquecida em alguma boate após a celebração é usada como peso de porta.
Peraí! O senhor é a reencarnação da Mãe Dináh ou recebe informação de ETs colocando o celular no cocoruto? Não, nem tenho iPhone, prefiro uma marca sul-coreana, melhor relação custo-benefício do que a marca americana. Quanto ao meu PC, não é da Dell, muito menos da Positivo. O meu foi montado por um amigo com as melhores peças da China (e viva o Partido Comunista Chinês!). O importante é que o filme brasileiro foi indicado ao Oscar. É um prêmio reconhecido mundialmente. Aliás, se a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. responsável pela premiação, fosse controlada por racistas, xenófobos, violentos, colonizadores e supremacistas, o filme brasileiro, por ter como pano de fundo o assassinato cometido por borzeguins da ditadura militar brasileira, nem faria parte da seleção dos filmes. A propósito, há muitos americanos que fazem crítica profunda à forma como sua própria sociedade está organizada. Estes devem achar os vira-latas brasileiros uns perfeitos idiotas. Taoquei?