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Presidente Lula em discurso na cúpula dos presidentes da América do Sul — Foto: TV Globo/Reprodução
Entre as questões para análise, estão medidas para ampliar a integração dos países da região na área energética, em acordos comerciais e na mobilidade de estudantes e pesquisadores.
Lula também reforçou o desejo de estabelecer uma moeda local para o comércio na América do Sul, em vez do dólar (veja lista abaixo).
Antes de sugerir as medidas, o presidente deixou claro que as iniciativas eram apenas sugestões e que os temas ainda seriam discutidos ao longo do dia pelos mandatários sul-americanos.
- “Moeda comum”: criação de uma “unidade de referência comum para o comércio, reduzindo a dependência de moedas extrarregionais” e mecanismos de compensação mais eficientes. Entenda melhor o projeto encabeçado pelo Brasil.
- Economia: colocar a poupança regional a serviço do desenvolvimento econômico e social, mobilizando os bancos de desenvolvimento como a CAF, o Fonplata, o Banco do Sul e o BNDES;
- Regulação: implementar iniciativas de convergência regulatória, facilitando trâmites e desburocratizando procedimentos de exportação e importação de bens;
- Atualização da cooperação: ampliar os mecanismos de cooperação de última geração, que envolva serviços, investimentos, comércio eletrônico e política de concorrência;
- Infraestrutura: atualizar a carteira de projetos do Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN), reforçando a multimodalidade e priorizando os de alto impacto para a integração física e digital, especialmente nas regiões de fronteira;
- Meio ambiente: desenvolver ações coordenadas para o enfrentamento da mudança do clima;
- Saúde: reativar o Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde, que nos permitirá adotar medidas para ampliar a cobertura vacinal, fortalecer nosso complexo industrial da saúde e expandir o atendimento a populações carentes e povos indígenas;
- Energia: lançar a discussão sobre a constituição de um mercado sul-americano de energia, que assegure o suprimento, a eficiência do uso de nossos recursos, a estabilidade jurídica, preços justos e a sustentabilidade social e ambiental;
- Educação: criar programa de mobilidade regional para estudantes, pesquisadores e professores no ensino superior, algo que foi tão importante na consolidação da União Europeia;
- Defesa: retomar a cooperação na área de defesa com vistas a dotar a região de maior capacidade de formação e treinamento, intercâmbio de experiências e conhecimentos em matéria de indústria militar, de doutrina e políticas de defesa.
Sobre a moeda única, PIXULECO seria o nome ideal, é a cara da esquerda latina, ou latrina, como queiram.
Sim, vamos fundir o Real com o papel higiênico da Venezuela e o Peso argentino que vale um quinquagésimo de Real,vai que vai dar bom.
Ó céus! Quanta tolice! Tem gente achando que essa “moeda” divulgada é grana a ser usada pra pagar pinga em boteco. Quá! Quá! Quá! Essa moeda comum se chama (como faz falta ler o post antes de comentá-lo) “unidade de referência comum para o comércio”. Esse assunto deve interessar muito mais aos importadores e exportadores do Mercosul do que aos bolsonaristas frustrados e sob ameaça de ver ser miliciano de coração ir para o xilindró. Quá! Quá! Quá!
Acho um luxo ter uma pessoa bem esclarecida aqui no blog, uma unidade de PIXULECO valerá uma um peso argentino, um peso venezuelano ou será a média entre os dois e mais um real. Por falar em peso venezuelano vc viu a entrevista daquele politico da oposição venezuelana reclamando do Janjo não achar problema um aposentado venezuelano ganhar o equivalente a 5 U$D (R$ 25,00) ao mês? Que coisa hein……