Quadro segue negro
do Zé Beto
O Tribunal de Contas do Estado ordenou a devolução de R$ 4,7 milhões por irregularidade nos pagamentos por obras nas escolas estaduais Nova Jardim Paulista e Ribeirão Grande, de Campina Grande do Sul.
São dois projetos incluídos na Operação Quadro Negro. O dinheiro deve ser devolvido pela gestora dos contratos, Ângela Maria Mocelin Gueno; o fiscal das obras, Bruno Francisco Hirt; o coordenador de Fiscalização, Evandro Machado; o diretor de Engenharia, Projetos e Orçamentos da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude) à época, Maurício Fanini; a empresa Valor o representante da construtora, Eduardo Lopes de Souza, e suas sócias Tatiane de Souza e Vanessa Domingues de Oliveira; e a engenheira civil da contratada e responsável técnica pela obra, Viviane Lopes de Souza.
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