Ricardo Barros, o homem da "nova política" de Bolsonaro
Com exceção dos fanáticos pelo Mito, os demais já estão percebendo há um bom tempo que a “nova política” proposta por Jair Messias Bolsonaro durante a campanha, não passa pelo crivo mais rastaquera da tradição tupiniquim.
A cada vez mais próxima possibilidade de Ricardo Barros (PP), sim ele, como sempre, ser o líder do governo na Câmara Federal, comprova o que nem precisava ser comprovado.
Tudo muito igual a sempre.
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Ainda acredito que a influência de Gilmar Mendes e sua modéstia em fulminar “parceiros traidores” vai dar um banho de água fria mas pretensões daquele deputado federal de Maringá. Quem conhece sabe que a prisão de Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres, em 2012/13, processos relacionados ao jogo do bicho, minou a confiança de Mendes em Ricardo Barros. Quem pensa que o gabinete do ministro do STF é um balcão de negócios, saiba que é necessário mais que dinheiro para conseguir as graças de Mendes. Se for duas caras, o Mendes Lima mesmo. A esperar….
Nada mudou. Isso ficou claro desde a traição inaugural do bolsonarismo: Gustavo Bebbiano. Parceiro de primeira hora, foi fulminado por Carluxo nós primeiros 45 dias de governo. Terminou infartado. E Agora o Marinho denunciando que o esquema do Queiroz é superior a 1,2 milhão. E que Flávio Bolsonaro foi avisado antecipadamente da Operação Furna da Onça. Corrupção para mais de metro. Quem é burro que engula esse Brasil Nova Política com cara de velha. Como diria Velha Surda. Heinnnn?