Por Marcelo Alvares
Londrina Merece Mais: Compromisso com Direitos Humanos e Gestão Qualificada
É com profunda preocupação que observamos a recente manifestação de posturas que, infelizmente, parecem carecer de um entendimento aprofundado sobre os desafios sociais e os princípios fundamentais dos Direitos Humanos. A proposta em questão, que visa primordialmente proibir e restringir, demonstra um caminho que se afasta da busca por soluções eficazes e respeitosas.
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Londrina possui o potencial e a necessidade de se destacar nacionalmente como uma cidade que não apenas acolhe, mas RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS de todos os seus cidadãos. Em vez de abordagens simplistas e punitivas, que frequentemente desconsideram a legalidade e a complexidade das questões envolvidas, precisamos de propostas baseadas em análise coerente e responsabilidade social.
É imperativo que as políticas públicas direcionadas às pessoas que vivem nas ruas sejam aprimoradas. Isso requer criatividade, sensibilidade e, acima de tudo, o compromisso inabalável com a legalidade. Apenas assim poderemos construir soluções duradouras e humanitárias para os desafios da nossa cidade.
A história da Câmara Municipal de Londrina, em diversas ocasiões, tem sido marcada pela escolha de representantes que não correspondem à magnitude de sua função. Essa lacuna na capacidade intelectual e humana de alguns eleitos tem gerado prejuízos significativos para toda a comunidade. Acredito que o dia em que cidadãos mais qualificados e com genuína visão de futuro assumirem essas importantes posições, Londrina poderá colher resultados verdadeiramente extraordinários para toda a sociedade.
Enquanto a renovação desejada não se concretiza, o compromisso dos progressistas deve permanecer firme: continuaremos no enfrentamento democrático, utilizando todos os instrumentos legais disponíveis para impedir que iniciativas que desrespeitam direitos fundamentais e a dignidade humana ganhem espaço em nossa cidade.
4 comentários
Prof. Paulo Minozzo
“A expressão “limitação grave”, referida no âmbito do INAF (Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional), descreve a condição de analfabetismo funcional, em que a falta de domínio da leitura e da escrita impede a compreensão e o uso de informações, gerando dificuldades na vida cotidiana.”
Uma população com limitações graves só pode eleger representantes também gravemente limitados. O resultado é esse: uma cidade fadada ao atraso.
Gostaria
Você votaria de novo nesses vereadores e nessas vereadoras de Londrina?
Pergunta simples.
Sidineia Romanzotti
Esses vereadores não estavam passando na porta da câmara e alguém os puxou pra dentro. Foram todos levados lá pra dentro pela população, que se ilude facilmente e toma decisões com base em critérios que não levam em conta o interesse público. O povo gosta de eleger recolhedores de cachorro abandonado, pastores, policiais, influencers, radicais de toda espécie, gente que não faz a menor ideia do significado do trabalho do Legislativo. A origem do problema é a falta de educação política. 40 anos atrás o Pelé foi criticado quando disse que o povo não sabe votar. Pelé se foi e essa verdade que ele falou está cada vez mais viva. E aguardem, porque ano que vem o que está ruim vai ficar ainda pior.
Diálogo e verbas
Se observarmos a renda per capta de Londrina veremos que a maioria que elege não tem voz e vez, perdem para a minoria dos fidalgos da cidade, retiram 17 milhões da Assistência Social e obrigam a expulsão dos moradores em situação de rua para onde a PML não tem condições de abrigar por falta de verbas à Assistência Social.
Diálogo e empatia são fundamentais para uma Londrina melhor.