A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) promove amanhã, às 9 horas, audiência pública interativa para ouvir o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. A comissão quer informações sobre a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 13,75%.
A reunião terá transmissão ao vivo pelo canal da TV Senado no YouTube e está aberta à participação de qualquer pessoa por meio do portal do e-Cidadania ou pelo Fale com o Senado.
A audiência foi requerida pelo presidente da CAE, o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Em seu requerimento (REQ 2/2023 — CAE), o senador registra que a atual taxa Selic de 13,75% vem sendo criticada por ser considerada muito elevada pela atual equipe econômica do governo federal. Segundo Vanderlan, a taxa Selic depende da avaliação de riscos e oportunidades do cenário macroeconômico feita pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
“Quando a taxa Selic aumenta, o acesso ao dinheiro pela população, tanto por linhas de crédito, empréstimos e financiamentos, fica reduzido. Assim, o consumidor deixa de fazer gastos maiores para poupar no período de alta inflacionária. A longo prazo, essa estratégia tende a frear a inflação para que seja possível gerar uma oferta mais barata de acordo com a demanda reduzida. Ao contrário, quando a Selic está em baixa, o estímulo ao consumo é maior e a economia tende a ficar mais aquecida. Ou seja, as pessoas consomem mais”, explica Vanderlan no requerimento.
Na mesma reunião também será atendido o REQ 5/2023 — CAE, do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), para que o presidente do BC preste informações sobre erro ocorrido na série de câmbio contratado nas estatísticas do setor externo do Banco Central, no período de outubro de 2021 a dezembro de 2022, referente ao total de US$ 14,5 bilhões. O erro na compilação dos dados do fluxo cambial (ou seja, o volume de dólares que entram e saem do país) foi constatado em janeiro de 2023.
Alessandro pede que Campos Neto esclareça o que permitiu o erro e a sua permanência por mais de um ano, quais providências foram adotadas para correção, quais foram os impactos negativos dessa falha na economia e que ações o BC está tomando para “aperfeiçoar os controles internos da instituição frente à sua clara insuficiência”.
“Por suas características, é bem possível que haja graves insuficiências nos controles internos da instituição, o que é especialmente preocupante dada a elevada importância do Banco Central na economia brasileira”, afirma Alessandro.
Fonte: Agência Senado
Espero que o Cachaça dê um pé na bunda dele e bote uma Dilma no lugar.
Tem que apertar esse bolsonarista e não dar trela ao trololó de economês fajuto. Esse bolsonarista quer afundar a economia do país pra ferrar o presidente Lula mas ele vai afundar também muitos empresários que cultuam a Faria Lima.
O tal do petista não sabe nem pra que lado aponta o nariz dele mas vai querer palanque com um dos maiores economistas do mundo. Certamente os questionamentos serão lidos em uma colinha, elaborado pelos mesmos economistas comunopetistas que avaliaram os riscos de empréstimos a Cuba e Venezuela.
O senador Cid Gomes está corretíssimo: só os fanáticos da seita bolsonarista puxam o saco do bolsonarista Roberto Campos Neto, que também quer ver o Brasil e os brasileiros afundados em uma recessão profunda. Como os generais golpistas, Campos Neto é mais um traidor da pátria.