
A questão do som na Concha Acústica de Londrina não é nova. Há anos, moradores da região reclamam do volume dos eventos, e a gestão municipal precisa encontrar um equilíbrio entre a valorização da cultura e o direito ao sossego.
Na minha opinião o secretário Markão Kareka não está tentando proibir atividades culturais, muito pelo contrário. Ele é um profundo conhecedor da cena cultural e apoiador dos artistas locais, ele busca uma solução viável para que a Concha continue sendo um espaço de expressão sem gerar conflitos desnecessários.
A própria estrutura da Concha já amplifica naturalmente o som, e isso exige um planejamento técnico para que os eventos ocorram sem prejudicar quem vive nas proximidades. Em vez de polarizar o debate, o caminho é o diálogo. O objetivo é permitir que a música e a cultura sigam vivas, garantindo que a cidade tenha um ambiente equilibrado para todos.
André Guimarães é ex-Conselheiro Municipal de Cultura














3 comentários
Pedro Elias
Eu como morador quero um meio termo também, parabéns André Guimarães pela busca do consenso.
Cadê a Carol Datora?
Aparece nessas horas até os desaparecidos dos contratos da CEF Cultural. Só falta um copo stanley na mão e charuto dominicano na outra, aliás um produtor cultural londrinense proeminente foi condenado pelo TCE.
Coisas que só em Londrina acontecem?
Evita espaços abertos que é melhor, ô boca aberta vargueano.
Márcio Casagrande
A Concha Acústica de Londrina foi inaugurada a 1 de maio de 1957. Respeitem, ela já é idosa, conquistou o direito adquirido para a produção cultural, musíca, shows, etc.
O Centro Comercial edifiaco em 1955, tbm já está protegido sob o manto do Estatuto do Idoso….rssssss
Com o passar dos anos, sempre conviveram em harmonia. Há mais de 68 anos sempre conviveram desta forma.
Ali é um espaço de manifestação cultural! Paciência aos ‘novos’ moradores.