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Cláudio Osti

Concha Acústica, é preciso encontrar um meio termo

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Concha Acústica, é preciso encontrar um meio termoPor André Guimarães*

A questão do som na Concha Acústica de Londrina não é nova. Há anos, moradores da região reclamam do volume dos eventos, e a gestão municipal precisa encontrar um equilíbrio entre a valorização da cultura e o direito ao sossego.

Na minha opinião o secretário Markão Kareka não está tentando proibir atividades culturais, muito pelo contrário. Ele é um profundo conhecedor da cena cultural e apoiador dos artistas locais, ele busca uma solução viável para que a Concha continue sendo um espaço de expressão sem gerar conflitos desnecessários.

A própria estrutura da Concha já amplifica naturalmente o som, e isso exige um planejamento técnico para que os eventos ocorram sem prejudicar quem vive nas proximidades. Em vez de polarizar o debate, o caminho é o diálogo. O objetivo é permitir que a música e a cultura sigam vivas, garantindo que a cidade tenha um ambiente equilibrado para todos.

André Guimarães é ex-Conselheiro Municipal de Cultura

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3 comentários

  • Eu como morador quero um meio termo também, parabéns André Guimarães pela busca do consenso.

  • Cadê a Carol Datora?

    Aparece nessas horas até os desaparecidos dos contratos da CEF Cultural. Só falta um copo stanley na mão e charuto dominicano na outra, aliás um produtor cultural londrinense proeminente foi condenado pelo TCE.
    Coisas que só em Londrina acontecem?
    Evita espaços abertos que é melhor, ô boca aberta vargueano.

  • Márcio Casagrande

    A Concha Acústica de Londrina foi inaugurada a 1 de maio de 1957. Respeitem, ela já é idosa, conquistou o direito adquirido para a produção cultural, musíca, shows, etc.

    O Centro Comercial edifiaco em 1955, tbm já está protegido sob o manto do Estatuto do Idoso….rssssss

    Com o passar dos anos, sempre conviveram em harmonia. Há mais de 68 anos sempre conviveram desta forma.

    Ali é um espaço de manifestação cultural! Paciência aos ‘novos’ moradores.

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