Elvira Pagã, o mito
E hoje saudosistas relembram Elvira Pagã. Nascida em 6 de setembro de 1920, em Itararé, São Paulo foi uma das principais personalidades da primeira metade do século passado. Ela morreu em 8 de maio de 2003.
Elvira Olivieri Cozzolino, a Elvira Pagã foi estrela do teatro de revista e considerada uma das mais ousadas mulheres brasileiras de seu tempo. Foi a primeira a usar biquíni em Copacabana e, nos anos 1950, posou nua para uma foto, que distribuiu como cartão natalino
O mito sexual
Seguiu carreira como vedete em teatros de revista na década de 50, tornando-se um dos mitos sexuais do Rio de Janeiro. Foi das primeiras brasileiras a explorar o impacto do nudismo, nos anos 50 e 60, disputando com Luz del Fuego o espaço nos noticiários da época.
Com seu corpo perfeito para os padrões da época, Elvira Pagã mexeu com a cidade, promoveu Copacabana internacionalmente e foi a primeira Rainha do Carnaval Carioca. Elvira Olivieri Cozzolino expunha o corpo e ideias bastante avançadas para os anos 50 e veio a ser a primeira mulher a usar biquíni no Brasil.
Era uma figura muito divertida, como se pode ver ainda hoje nas chanchadas de que ela participou, algumas bem conhecidas como Carnaval no fogo, e, principalmente, ousadíssima pra época. Um dia, na praia de Copacabana, ela rasgou o maiô (pelo que consta, feito de um tecido de penugem dourada) e o adaptou ao modelo de duas peças, que só se usava no teatro rebolado, chegando a ficar conhecida fora do Brasil por causa disso.
Excursionando por todo o Brasil e conhecida no exterior como The Original Bikini Girl e The Brazilian Buzz Bomb, Elvira não desistia de afrontar a moral, provocando verdadeiras enchentes nos cabarés e teatros de rebolado. Depois de operar os seios, posou nua e distribuiu a fotografia como cartão de Natal, reafirmando-se como sinônimo de escândalo, atentado ao pudor, imoralidade.
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E ainda:
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E a querida Minervina que fez a alegria de Londrina?