Escrito. Bolsonaro e Francisco Dornelles
de O Sul
Quando deputado de baixo clero – até poucos anos atrás – Jair Bolsonaro recorria ao então presidente do PP, Francisco Dornelles, para ter suas emendas individuais e de bancada empenhadas. O veterano telefonava para os ministérios e para o Palácio e dizia: “Onde está escrito Jair, leia-se Francisco”. Foi assim por muitos anos.
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Dizer que o ladrão de joias pertencia ao baixo clero da Câmara Federal não passa de eufemismo. Na verdade, ele pertencia ao submundo do próprio baixo clero, que é o lugar onde ficam os defensores da ditadura militar e de torturadores e aqueles que homenageiam milicianos e garantem empregos públicos aos seus parentes.