Estratégia de subir o suplente não é nova

A manobra de dar a vez para o suplente, como aconteceu agora com Marco Brasil, para que ele tenha uma exposição de midia durante um período não é nova no Paraná. Com a oportunidade dada pelo deputado Valdir Rossoni, que se licenciou do cargo, Brasil fortalece sua pré-candidatura para uma vaga na próxima legislatura.

Em 2013 o suplente de deputado federal pelo Paraná Pedro Guerra (PSD) assumiu uma cadeira na Câmara dos Deputados. Ele entrou na vaga aberta pela licença de quatro meses da deputada Cida Borghetti (PP), mulher do deputado Ricardo Barros,, que na época alegou a intenção de visitar a base eleitoral dela no norte do estado.

Pela ordem da suplência, a vaga deveria ser de Luciano Pizzatto (DEM), porém, ele abdicou da prerrogativa. Pizzatto, que morreu em 2018, era diretor presidente da Companhia Paranaense de Gás (Compagás), uma empresa de economia mista que tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia (Copel), com 51% das ações.

Pedro Guerra é filho de Alceni Guerra, que foi ministro da Saúde no governo Collor, deputado federal, e prefeito de Pato Branco, no sudoeste do Paraná.

Com a posse ontem, Londrina volta a ter quatro deputados federais domiciliados na cidade: Marco Brasil (PP), Luisa Canziani (PSD), Diego Garcia (Republicanos) e Filipe Barros (PL).

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Um comentário

  1. Indalécio Madruga

    Juntando os quatro, não dá meio deputado.

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