Onde foi parar a ousadia de Londrina?
Em 1960, a Londrina de 130.000 habitantes, inaugurava o Condomínio Centro Comercial, três torres de vinte pavimentos cada, ousadia dos engenheiros italianos Rômulo e Remo Veronezzi. (Muitos achavam loucura dos italianos, entendiam que a cidade não comportaria tal projeto, mas o empreendimento foi um sucesso de vendas).
Nos anos subsequentes a cidade inauguraria uma companhia telefônica e uma universidade de primeira linha.
A capital mundial do café era uma cidade pequena que se comportava como cidade grande.
Hoje, a cidade grande, se comporta como cidade pequena, quando se observam os projetos do terminal de ônibus de Londrina e Maringá.
O projeto do terminal da cidade canção já é uma realidade, e traz revitalização ao centro daquela cidade.
Londrina precisa voltar a sonhar, e ultrapassar do contentamento com o pedalinho do Igapó.
Uma cidade de 600.000 habitantes não pode ficar reclusa à beleza da Gleba Palhano. A cidade precisa voltar a crescer e se desenvolver em todas as regiões.
Uma vergonha as mentiras propagadas pela equipe da Codel, coordenada pelo inexperiente Bruno Ubiratan. O cidadão nunca foi empresário ou adquiriu experiência de administração ou gestão. Apenas indicação via Marcelo Belinati. Este com segunda gestão caminhando para episódio igual do Tio Bila. Pena de Londrina.
Lembro dele nas baladas sertanejas. Nunca imaginei que seria político. Era ruim até cantar as moças na noite esse Ubiratan.
Roubalheira somada a pouca visão inovadora. Nivis ricos srm cultura só investem no certo, no comum. A Palhano é um paliteiro. Todos os prédios iguais. Muda a cor.