
do blog do Zé Beto
O Ministério Público do Paraná desencadeou hoje a Operação Fake Care para apurar desvios de R$ 10 milhões na área da Saúde no município de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. Entre os presos estão o prefeito Antonio Marcondes da Silva e o conhecido comentarista esportivo Fernando Gomes, sócio de uma das empresas que fariam parte do esquema. Seguem informações da Band:
O comentarista esportivo Fernando Gomes, conhecido por sua trajetória em rádios e TVs do Paraná, está entre os presos da Operação Fake Care, deflagrada nesta quinta-feira (9) pelo Ministério Público do Paraná (MPPR).
Esquema e presos na operação
Além de Fernando Gomes, também foram presos:
Marco Antonio Marcondes Silva, prefeito de Fazenda Rio Grande;
Francisco Roberto Barbosa, secretário da Fazenda municipal (ex-secretário de Saúde);
Alberto Martins de Faria, auditor do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR);
Samuel Antonio da Silva Nunes, sócio de empresa investigada.
As ordens judiciais foram expedidas pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), que também determinou a suspensão de quatro servidores públicos. O caso segue em sigilo judicial.
Carreira de Fernando Gomes
Natural do Rio Grande do Sul, Fernando Gomes começou a carreira em rádios de Bagé nos anos 1960 e se destacou no jornalismo esportivo pela voz marcante e estilo de opinião direta.
No início dos anos 1970, trabalhou como repórter e apresentador na TV Tibagi e na TV Tarobá de Cascavel, onde foi o primeiro rosto a aparecer no ar quando a emissora entrou em operação.
Em 1982, foi contratado pela TV Bandeirantes, em São Paulo, após indicação de Galvão Bueno, para atuar como narrador e apresentador.
Mais tarde, estabeleceu-se em Curitiba, onde integrou a equipe esportiva da Rádio Clube e se tornou conhecido em todo o estado ao comandar o programa Mesa Redonda, um dos mais tradicionais do Paraná.
Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, Fernando Gomes se tornou uma das vozes mais reconhecidas do rádio e da televisão esportiva paranaense.
Investigação segue sob sigilo
A Operação Fake Care é conduzida pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e pelo Gaeco, com apoio do Tribunal de Justiça do Paraná.
Mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em Curitiba e Fazenda Rio Grande. O MPPR informou que novas informações serão divulgadas após o levantamento do sigilo judicial.
5 comentários
Rubinho do cadeia o dalborga
Parabéns CADEIA FILHO APOIO VC cadeia neles já.
Alborghetti filho programa cadeia
Dr FRANCISCO ZANICOTTI, CLAUDIO FÉLIX e DR CLÁUDIO ESTEVAN PARABÉNS, mais os outros dono de empresa médica que montam consórcio com várias prefeituras e tem funcionários de Gabinete de deputados que levam o nome de de deputados que mandam participa até indicando as empresas para os prefeitos que consideram da base do deputado que estão roubando na cara dura a saúde do povo doutores promotores e procuradores do meu PARANÁN,VAMOS PRACIMA DESTES LADRÕES porquê a SAUDE DO POVO É A SUPREMA LEI,.CADEIA NELES JÁ
Silvia
Faltou incluir o partido…
Zezinho da Silva
Com essa camisa amarelinha, certamente não é do PT. Na verdade, é do PSD, o partido do ratinho Jr. e do Kassab, que, ontem, juntou suas forças com a turma do Bolsonaro para livrar as fintechs, as bets e os ricaços de pagar impostos. Bom ficar de olho nos deputados federais que votaram a favor das fintechs (inclusive, algumas fora pegas lavando dinheiro para o PCC, em São Paulo), dos cassinos on-line e dos super-ricos.
GALO CEGO
Advinha??? É 55!!! É 55!!