Ratinho também dá aquelas escorregadas
Questionado sobre o futuro político, deu a entender que se a oportunidade aparecer quer ser candidato à presidência da República em nome da direita.
Disse que defende estado enxuto, discurso vazio quando se compara sua prática.
A primeira coisa que fez ao conquistar o novo mandato foi dar uma inchada nervosa na máquina administrativa estadual criando as secretarias da Justiça e Cidadania; Ação Social e Família; Mulher e Igualdade Racial; Cultura; Educação; Esporte; Turismo; Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Indústria, Comércio e Serviços; Trabalho, Qualificação e Renda; Inovação, Modernização e Transformação Digital; Casa Civil; Segurança Pública; Comunicação; Fazenda; Administração e Previdência; Cidades; Desenvolvimento Sustentável; Planejamento; Agricultura e Abastecimento; Infraestrutura e Logística; Saúde; Controladoria-Geral do Estado; e Procuradoria-Geral do Estado.
Só nesse pacotaço foram também criados cerca de mil novos cargos.
Também aumentou o ICMS e fez diversas ações que nem chegam perto das cartilhas de direita.
Mil novos cargos ocupados por mil cabos eleitorais. Se Ratinho Jr. fosse um administrador moderno, estaria trabalhando nas empresas do pai, não mamando nas tetas dos cofres públicos. Ratinho Jr. nasceu com a vocação de um coronelzinho brega que se encaixou perfeitamente ao ambiente político de um estado que não tem conseguido escapar de sua vocação de colônia.