O deputado estadual Jairo Tamura (PL) respirou aliviado ontem.
O Tribunal Regional Eleitoral realizou o julgamento do processo que a suplente Carlise Kwiatkowski propôs contra Tamura.
Suplente de deputado estadual, ela ingressou com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral para ficar com a vaga aberta pela eleição a prefeito de Marcel Micheletto, em Assis Chateaubriand, que era deputado.
Carlise alegou que houve infidelidade partidária por parte de Tamura e do segundo suplente Rômulo Quintino. Ambos deixaram o PL no ano passado. Depois retornaram ao partido. Segundo ela, este movimento de ambos os excluiriam do direito a vaga na Assembleia.
Por 7 votos a 0 o TRE decidiu arquivar a ação.















1 comentário
Panela
Ei ainda tem chão para rodar o carrinho de rolemã:
Era um Mandado de Segurança da suplente Carlise Kwiatokwsk em que foi admitido a legitimidade e não ao interesse de agir.
https://consultaunificadapje.tse.jus.br/#/public/resultado/0601390-63.2024.6.16.0000
Agora segue para o TSE, o mesmo enredo do Boxa Aberta em 2018 – ganhou no TRE do Paraná e perdeu por 7 a 0 no TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL e ficou sem mandato de deputado federal além de inelegível.
Ainda tem outro processo do suplente Ogier Buchi, que a depender do resultado seguirá para o TSE por recurso do Jairo Tamura ou do suplente.
Tem chão de estrelas:
https://consultaunificadapje.tse.jus.br/#/public/resultado/0600102-46.2025.6.16.0000