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Editor:
Cláudio Osti

Vereadora do PSOL, de Curitiba, tem mandato questionado

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A situação da primeira vereadora eleita do Psol de Curitiba está no bico do corvo, ontem, a oposição na Câmara Municipal de Curitiba unida e preocupada com a ação que pede a cassação de Professora Angela, por apologia ao uso de drogas, se reuniu para avaliar quais ações de apoio a bancada formada pelo PT, PDT e o PSB fará nos próximos dias para tentar reverter a tendência.

No início da noite, aproximadamente 200 pessoas participaram de um ato em defesa domandato da vereadora do Psol, que terminou na frente da Câmara Municipal de Curitiba, com direito a um caminhão de som e de defensores da cultura woke.

Se isso acontecer, será a primeira vez que um representante da esquerda irá perder o mandato.

Caso se confirme a perda de mandato de Professora Angela, o vereador Salles do Fazendinha (Rede) herdará a vaga, o Psol e a Rede fazem parte de uma federação e por isso o ex-vereador fica com a vaga.

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  • A verdade é dura, mas precisa ser dita, os deputados Luíza Canziani, Filipe Barros, Hauly e Lenir do Assis nada acrescentam para Londrina. A cidade segue esquecida, e a imprensa, calada, parece ter perdido a coragem de cobrar. Na próxima eleição, Marcelo Belinati deve tentar se juntar a esse time, justo ele, que já esteve em Brasília e também não deixou legado algum. A boa notícia? A maioria desses nomes deve ficar de fora se o povo acordar.

  • O prefeito Tiago Amaral vetou boa parte do projeto de lei sobre moradores de rua, atropelando a decisão da Câmara Municipal e, na prática, mandando um recado claro: quem manda sou eu.
    Um gesto de afronta institucional que escancara autoritarismo disfarçado de gestão.

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