Durval Amaral, de novo! Isso não para nunca?
O Conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná, Durval Amaral, começou sua carreira política em Cambé. Foi secretário municipal. Depois disso ocupou cargos políticos em diversos governos, elegeu-se deputado estadual e nunca mais parou.
Desde a década de 90, nos rolos do Banestado, que faliu e foi vendido a preço de banana, o nome de Durval Amaral é citado nas rodas políticas como beneficiário de esquemas, caixa dois etc.
Ficou rico. Sempre foi parceiro dos governos do momento e ganhou como prêmio um cargo vitalício de conselheiro do Tribunal de Contas.
Para dar continuidade à dinastia, conseguiu para o filho Tiago um cargo na assessoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Através dele, viajava pelos municípios do Paraná entregando verbas da Secretaria e formando uma base eleitoral.
Fez uma campanha considerada milionária pelos adversários.
Depois de assumir o cargo de deputado, Tiago foi acusado de envolvimento na Operação Publicano, sendo emissário do pagamento de propina de empresários para fiscais da Receita.
Agora mais uma denúncia. Ele é citado, junto com o pai Durval, os deputados Traiano e Plauto Miró, além do governador Beto Richa, como beneficiário dos desvios de recursos apurados na Operação Quadro Negro.
Até quando isso?
Tem que algemar pai e filho e a cegonha que os trouxe ao mundo,eita cambada da ratos.