E Picler dançou
Se Belinati até cumprimentou o ilustre morador de Londrina que virou Ministro de Educação, pior foi para o rico empresário Wilson Picler – ex deputado federal que assumiu a vaga de Barbosa Neto no PDT quando este deixou a Câmara para ser prefeito, mas não se elegeu mais.
Mudou de partido acompanhando a onda Jair Messias Bolsonaro para ser candidato ao que vier – vice governador, senador ou deputado federal pelo PSL – e não emplacou em nada. Comodono da empresa de educação universitária à distância Uninter (cujo reitor foi candidato a governador do Paraná pelo Rede) começou a trabalhar para ser Ministro de Educação. Quem consulta seus projetos na Câmara dos Deputados enquanto suplente no exercício só encontra projetos relacionados à FIES e ao rentável ensino privado () como o PL 6358/2009 que ‘Limita o capital estrangeiro nas Mantenedoras de Instituições Privadas de Educação Básica e Superior, por questão de Soberania Nacional”. Picler novamente perdeu a indicação que tanto quis.
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As indicações do filósofo Olavo de Carvalho repercutiram de tal maneira que o filho do presidente eleito, Carlos Bolsonaro, sucumbiu perante o braço monetário de Bebiano, o articulador. Digo por que monetário: Olavo é um pobretao que só tem voz junto a Bolsonaro por causa das suas ideias malucas. Nunca colocou um centavo na campanha. Só suga. E esses dois cargos com certeza poderiam render alguma aliança foram parar na latrina do oba oba ideologico. Como sabe, não existe almoço grátis e sobrou para o padrinho do guru da direita:o chefe das redes sociais que sonhava com o terceiro ministério da cota do Olavo, o das Comunicações, que iria ser de Carlos Bolsonaro. Faltou pagar o cafe. E o menino rodou