Nomeação na CMTU pode suscitar questionamentos
A ida do hoje presidente da Cohab, Marcelo Cortez, para a CMTU, no lugar de Moacir Sgarioni, pode ser contestada usando como base a Lei das Estatais;
Conforme esta matéria publicada no portal Bonde (Veja aqui) Cortez atuou como advogado da campanha de Marcelo Belinati.
Neste caso, a nomeação fere o art. 17, inc. II da Lei das Estatais que diz: Organização, estruturação e realização de campanha eleitoral.
Em tese, como dizem os advogados, pode ser um problema. Porém Cortez dele alegar que trabalhou como advogado, prestando serviços para a campanha.
E la nave vá.
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O Espiga também fez campanha eleitoral e o Ministério Público abriu as pernas e largou ele na Sercomtel!
O MP vai abrir as pernas de novo com o Cortez, do mesmo modo que abriu as pernas com o TAC do Belinati, tendo “prova suficiente pra uma ação de improbidade”.
Pára tudo que é sábado, dia de dar aquela Leilada! Saúde!
Como sempre a administração demonstra a incapacidade de nomear e formar um secretariado sério e competente.
Jonas em questão de seriedade tenho a tranquilidade como londrinense que esse rapaz possui todas as credenciais. Sempre atuou com lisura nos cargos que ocupou.
Marcelo Cortes sempre fez um excelente trabalho! Competência e seriedade ele tem de sobra!
Coloquem o PAULO TINOCO guru de Marcelo Belinati…….não vai dar erro, ??????
Foi criado na Sercomtel uma equipe de trabalho para analisar várias indicações políticas no grupo Sercomtel para atender a nova lei das estatais. Cadê o grupo e cadê o resultado? Pois o Luciano continua numa boa, enquanto a empresa continua um zero a esquerda. E ainda falavam mau do carioca Wilisssssssss. Kkkkkkkk
Seguindo a tendencia os cargos de confiança que assumem em situação delicada nunca tem a cueca isenta de uma manchinha. …..haja vista o velho custume na prefeitura de nomear boi de piranha e probatorios para engraxar a máquina e deixar tudo correr solto….kkkkk
Esteve com o Frankenstein em Brasília para falar da Sercomtel e parece que se contaminou com a doença do Temer, a de nomear somente nó cego para cargo se confiança.