Quem disse que o coronelismo no Paraná era coisa do passado não conhece Ricardo Barros
Prefeitos e lideranças da região foram surpreendidos hoje pela postura do deputado federal Ricardo Barros (PP), que (ao que se sabe, sem ser convidado) esteve na reunião da Amunpar. “Nem o pior coronel do nordeste, com dois 38 na cinta faria o que o deputado fez”, comentou um prefeito.
Ricardo chegou à reunião acompanhado do ex-prefeito Maurício Yamakawa (PP) e do vereador Roberto Picorelli (PSL), o Pó Royal, assumiu o comando do encontro e passou a fazer “chantagem, coação e ameaças”, segundo um dos presentes.
Mostrou os recursos que estariam destinados à região, mas quis saber qual seria a contrapartida. Neste ponto jogou a Aciap no imbróglio, cobrando da entidade a razão pela qual nas eleições para deputado ela defende o voto em candidatos locais. A associação também foi questionada por ter liderado uma caravana à Curitiba na quarta-feira, quando o governador Beto Richa (PSDB) anunciou a duplicação da BR-376, entre Nova Esperança e Paranavaí e procurou desqualificar o trabalho do deputado Tião Medeiros (PTB), adversário político de Pó Royal, já que ano passado ambos disputaram uma cadeira na Assembléia Legislativa. (leia mais)
este cara não perde por esperar….o dele ta guardado e muito bem guardado.e só questão de tempo.
Concordo vai pagar por sua arrogância, o pai desse arrogante deve ter virado no cachão, Silvio Barros era um homem do bem.
O Paraná é um estado controlado por vários coronéis: Richa, Barros, Belinati… Em cada cidade pequena, também um coronelzinho manda e desmanda. O Paraná vai ter que se esforçar muito para chegar ao Século XXI.
Você está redondamente enganado, Devil. O Paraná ainda não chegou ao período dos coronéis, ainda é uma capitania hereditária. Quem chamamos de coronel ainda é senhor donatário. Veja que estamos pagando comissionados da 3a. geração desses sobrenomes importantes.
Ah blz, Ricardo Barros é criançinha birrenta perto do que é por exemplo o Requião