Mário Frias, mordomia coletiva
Já dizia um velho amigo que só não gosta de mordomia quem nunca teve.
O secretário especial de Cultura, Mario Frias, que sempre que pode desce a ripa nas mordomias que a Lei Rouanet proporciona para alguns artistas milionários, recentemente foi aos Estados Unidos em viagem da qual pediu reembolso e está sendo investigado por mau uso de dinheiro público.
E, recentemente, como informa o site Metropoles, emplacou o cunhado em um cargo de confiança na Embratur. Além de irmão, o advogado Christiano Camatti é sócio de Juliana Camatti, mulher de Frias.
Desde o fim do ano passado, Christiano Camatti recebe um salário de R$ 18,4 mil como coordenador de Infraestrutura do órgão ligado ao Ministério do Turismo, pasta a que Frias também é subordinado.
Christiano mantém o cargo na Embratur enquanto administra a S&C Siderurgia e Metalúrgica, empresa que divide com Juliana Camatti, mulher de Mario Frias. A firma fabrica máquinas industriais e fica em Santa Catarina, estado onde os irmãos nasceram.
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E esse aí não gosta de curtir mordomia sozinho. Mário Frias foi se encontrar com um intelectual neonazista em Nova York acompanhado de seu assessor Hélio Ferraz. A conta para os brasileiros ficou em R$ 78.000,00: apenas 39.000,00 por cada (sic) um.