Pré-candidatura de Moro mexeu com os brios até do bolsonarista Paulo Martins

O lançamento da pré-candidatura de Sérgio Moro ao Senado não incomodou apenas o líder na pesquisa para o cargo, Álvaro Dias.

Deixou irritado o também pré-candidato Paulo Martins, que tem apoio declarado de Bolsonaro.Pré-candidatura de Moro mexeu com os brios até do bolsonarista Paulo Martins

 

Compartilhe
Leia Também
Comente

Respostas de 5

  1. Esse candidato do Bolsonaro é muito ruim. Não sabe nem usar tempo verbal ou se considera desde já derrotado por Moro. “Representar o Paraná SERÁ prêmio de consolação…” é frase de perdedor. Se acreditasse na sua candidatura escreveria “SERIA prêmio de consolação”. Mas Moro vai levar uma surra eleitoral, já que é candidato da mídia 3ª via apenas. Não receberá votos de bolsonaristas evidentemente já que é considerado traidor do presidente, muito menos dos petistas, ainda menos dos defensores da democracia e do respeito às leis. Defendendo o direito dos maus policiais matarem livremente através de excludente de ilicitude, vai ter algum apoio desses apresentadores de programas pinga-sangue. Daria pra se eleger deputado estadual… quando muito.

  2. Não deixa de ter um pouco de razão o Moro só veio lançar sua candidatura aqui porque não permitiram em Sao Paulo. Já que somos ultima opção que seja ele ultima opção de voto tambem

  3. Juridicamente e politicamente Moro está morto. Só a má-fé e a ignorância de eleitores poderiam levá-lo ao Senado. Moro não merece nem nota de rodapé de jornal. Merece, sim, ação judicial para ser julgado como um dos responsáveis pelo golpe que levou um fascitoide ao governo e jogou o país numa crise sem precedentes desde a democratização. É impensável a eleição de alguém que levou à falência grandes empresas nacionais e jogou ao léu milhões de desempregados além de trair seu país ao se entregar aos interesses de americanos.

  4. Definitivamente o Moro não manja das politicarias, porque em matéria de formar alianças, ele superou o Dória e cometeu provavelmente o maior “pecado” desse meio. A política é um clube em que é basicamente impossível chegar aos níveis mais altos (incluindo o senado) sem um padrinho político. Álvaro Dias foi esse padrinho para o Moro.

    Dória fez algo grave em 2018 – ele abandonou o apoio ao seu padrinho Alckmin antes mesmo do primeiro turno. Moro, se confirmar sua candidatura ao senado paranaense, não só não será uma apoio ao seu padrinho, como será um adversário direto na corrida pelo exato mesmo cargo que seu padrinho almeja.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *