Votar com o fígado ideológico pode provocar desidratação eleitoral

Dos deputados federais com domicilio eleitoral em Londrina, Filipe Barros (PL) foi o que destoou na votação da Reforma Tributária. Hauly (Podemos)(Pai da Reforma), Luisa Canziani (PSD), Diego Garcia (Republicanos) e Marco Brasil (PP) votaram a favor da PEC.

Filipe Barros, do partido do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, votou contra, possivelmente seguindo a orientação do ex-mandatário da nação – até rimou.

O problema é que parece que a direita extremada vai perdendo espaço para a direita moderada, caso dos governadores Tarcisio Freitas, de São Paulo; Ratinho Jr, Paraná; Zema, de Minas Gerais.

Votar com o fígado ideológico em questões de interesse de estado, pode provocar desidratação eleitoral.

É sempre importante ficar atento às nuances políticas.

 

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4 Comments

  1. Campos

    Filipe Barros, como seu mestre genocida, continua apostando na fidelidade messiânica de seus eleitores: os crentes, uma base eleitoral significativa. Nesse caso, dane-se quem sofre com o atual sistema tributário. O que conta é botar a bíblia no sovaco e ir pro braço nos cultos comandados por cabos eleitorais travestidos de pastores.

  2. irineu

    O menino presbiteriano, fiel seguidor do ex-presidente, jamais ganhará uma eleição para Prefeito. Porém, terá mais uns três ou quatro mandatos até o eleitorado dele começar a encolher. A base eleitoral desse legislador pró-sociedade se resume a evangélicos e aos tiozões bolsonaristas de meia-idade que serão eleitores facultativos, ou farão o passamento, em vinte anos, no máximo.

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