Dos deputados federais com domicilio eleitoral em Londrina, Filipe Barros (PL) foi o que destoou na votação da Reforma Tributária. Hauly (Podemos)(Pai da Reforma), Luisa Canziani (PSD), Diego Garcia (Republicanos) e Marco Brasil (PP) votaram a favor da PEC.
Filipe Barros, do partido do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, votou contra, possivelmente seguindo a orientação do ex-mandatário da nação – até rimou.
O problema é que parece que a direita extremada vai perdendo espaço para a direita moderada, caso dos governadores Tarcisio Freitas, de São Paulo; Ratinho Jr, Paraná; Zema, de Minas Gerais.
Votar com o fígado ideológico em questões de interesse de estado, pode provocar desidratação eleitoral.
É sempre importante ficar atento às nuances políticas.
Filipe Barros, como seu mestre genocida, continua apostando na fidelidade messiânica de seus eleitores: os crentes, uma base eleitoral significativa. Nesse caso, dane-se quem sofre com o atual sistema tributário. O que conta é botar a bíblia no sovaco e ir pro braço nos cultos comandados por cabos eleitorais travestidos de pastores.
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2023/07/5107611-texto-da-reforma-deixa-brecha-para-novo-imposto.html
https://blogdotupan.com.br/2023/07/07/fernando-giacobo-na-marca-do-cal-do-pl/
O menino presbiteriano, fiel seguidor do ex-presidente, jamais ganhará uma eleição para Prefeito. Porém, terá mais uns três ou quatro mandatos até o eleitorado dele começar a encolher. A base eleitoral desse legislador pró-sociedade se resume a evangélicos e aos tiozões bolsonaristas de meia-idade que serão eleitores facultativos, ou farão o passamento, em vinte anos, no máximo.