Fruet cobra posição do PDT. Quer que o partido deixe o governo Dilma

Fruet e a vice Miriam. Não tinha como dar certo

Se tem um cara que entrou para um partido, aliou-se ao ex-inimigo venceu a eleição, mas nunca conseguiu sequer ficar confortável onde está este cidadão é o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet.

Fruet foi do PSDB por muitos anos e, na Câmara, era um dos principais opositores dos governos do PT. Escanteado pelo governador Beto Richa – que mostra preferir companhias menos cristãs – foi parar no PDT. Na campanha para a prefeitura de Curitiba aliou-se ao ex-adversário PT e cedeu a ele a vaga de vice-prefeito.

Mas, desde o primeiro momento, via-se que o santo não batia. Em várias situações a vice, Miriam Gonçalves, embarcava nas militanças petistas, muitas vezes contra a própria administração que participava.

Pois bem. Há alguns meses houve o rompimento. O PT desembarcou do seu governo – meio a fórceps, diga-se, já que muitos não queriam largar a boquinha.

Agora Fruet mandou um recado ao presidente estadual do PDT. Disse Fruet e Osmar Dias – que há anos está acomodado no governo petista – que se o PDT não deixar o governo Dilma, ele, Fruet, se sentirá desobrigado a seguir as orientações do partido e caminhará sozinho.

 

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Um comentário

  1. Londrina e Curitiba

    Gustavo Fruit é igual a Alexandre Kiriffi.
    Diz que o partido está com a Dilma, mas ele não está.
    PSD e PDT tem ministros com Dilma mas não querem dizer que são Lula e Dilma.
    Então, são políticos profissionais.
    Tipo ‘engana que eu gosto’.

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