No jogo do Londrina, cambistas vendem cortesia
Um amigo do leitor foi ontem no estádio Vitorino Gonçalves Dias (VGD) para assistir a partida entre o Londrina e o Atlético. Sem entrada, pagou R$ 50,00 por um ingresso nas cobertas, mas era um ingresso “cortesia”, com venda proibida. Ele comprou de um cambista que tinha um maço deles na mão, mas na hora da compra ele não tinha visto que era cortesia, mas como ele estava perto do portão e tinha um monte de policiais por ali, ele não viu risco nenhum, se sentiu seguro e passou sem problemas. Só depois, já sentado e lendo o bilhete com mais calma, viu que era cortesia.
Pode isso Arnaldo? A regra não é clara?
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