Mudanças no comanda da campanha de Lula
Dança das cadeiras no comando da campanha do pré-candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Informa o Antagonista que o jornalista Franklin Martins (Ex-Globo) e ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do Brasil durante o segundo do petista, pediu para sair da coordenação de comunicação da campanha.
Martins não teria concordado com a demissão do marqueteiro Augusto Fonseca definida pela presidente do PT Gleisi Hoffmann.
Assume a função o prefeito de Araraquara Edinho Silva.
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Gente do céu……já vai começar né?
Esse Edinho aí sabe tudo de como arrecadar fundos…….
Muito pior é o presidente que, há muito tempo, faz campanha eleitoral descarada e ilegal com dinheiro público. É R$ 1 milhão pra cada motociata, mais R$ 1 milhão para fazer campanha em jet ski durante férias e finais de semana prolongados e por aí vai. Sucesso aí para o Edinho e sua lábia para arrecadar doações de brasileiros que esperam um Brasil melhor nos próximos anos.
Se o senhor acha que um cara que tem 139 processos no TJSP e no STJ, que precisou de uma liminar para não ser convocado pra depor na CPI da Covid por desvio de dinheiro público, fora os demais escandalos de corrupção tem alguma chance de fazer algum bem para o Brasil e que não conseguiu nos 14 anos que ja exerceu o poder junto com o PT, inclusive como ministro…… meus parabéns. Que o Bozo continue gastando só 1 milhão por motociata, menos pior.
Com todo o respeito, acho que o senhor não leu o post com a devida atenção. Na última linha, o redator escreveu que Edinho assume a função. Que função? Aquela exercida pelo jornalista Franklin Martins, ou seja, a função de coordenador de comunicação. Entendeu? Comunicação e não arrecadação.
Filhão….deixa te falar uma coisa vai. Nem que ele fosse nomeado como a “tia do café”, o “menino da informática”, “a tia da limpeza” ele não deixaria de exercer a função de “arrecadador de fundos”, se é que vc me entende.
Tá no sangue, tá na indole e não é uma função que impedi-lo de executar o que melhor sabe fazer.
Edinho Silva foi investigado a pedido de Rodrigo Janot (nomeado procurador-geral no governo petista por ser o primeiro de uma lista tríplice apresentado pelos procuradores, não um procurador-geral escolhido fora da lista tríplice para proteger seu padrinho que o nomeou) em 2017. Ele e mais 82 políticos de uma lista de 320 cidadãos. Resumo da ópera: Edinho Silva teve seu processo arquivado na Justiça Eleitoral de SP por falta de provas. Era o tempo glorioso da lava jato e seu modus operandi peculiar de mandar investigar todo e qualquer cidadão citado em toda e qualquer delação premiada.