Após ouvir a entrevista, passo a emitir minha opinião.
Bem, a Dra Juliana foi mais precisa quanto ao caso Collor, quando disse que as provas eram robustas. O correto seria devolver tudo que ganhou com corrupção.
No caso Dallagnol, a Dra. Juliana foi mais imprecisa. Divagou ou teorizou mais. Foi uma decisão unânime. E as provas pelo que os grandes jornais trouxeram eram robustas.
Prefiro Hauly do que um pastor bolsonarista, desde que o Sr. Hauly mantenha-se longe do Nikolas, Eduardo Bolsonaro, Zambelli, Kicis, Jordy, Damares e todos os demais bolsonaristas insanos que tem naquele Congresso, até para não macular sua biografia. É um homem sério.
Condenar por presunção? Como diria Gilmar Mendes “parece uma lei feita por bêbado”, todavia, com férias, recesso, expediente de 6 horas, baixos salários é difícil a justiça julgar tudo com a celeridade que casos assim requere, se bem que se quiserem faço o dobro pela metade do preço.
Ives Gandra, e esse sabe hein, acha justamente o contrário………….
Após ouvir a entrevista, passo a emitir minha opinião.
Bem, a Dra Juliana foi mais precisa quanto ao caso Collor, quando disse que as provas eram robustas. O correto seria devolver tudo que ganhou com corrupção.
No caso Dallagnol, a Dra. Juliana foi mais imprecisa. Divagou ou teorizou mais. Foi uma decisão unânime. E as provas pelo que os grandes jornais trouxeram eram robustas.
Prefiro Hauly do que um pastor bolsonarista, desde que o Sr. Hauly mantenha-se longe do Nikolas, Eduardo Bolsonaro, Zambelli, Kicis, Jordy, Damares e todos os demais bolsonaristas insanos que tem naquele Congresso, até para não macular sua biografia. É um homem sério.
Condenar por presunção? Como diria Gilmar Mendes “parece uma lei feita por bêbado”, todavia, com férias, recesso, expediente de 6 horas, baixos salários é difícil a justiça julgar tudo com a celeridade que casos assim requere, se bem que se quiserem faço o dobro pela metade do preço.
Ives Gandra, e esse sabe hein, acha justamente o contrário………….