Governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas muda de opinião sobre o uso das câmeras de corpo pela PM

Governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas muda de opinião sobre o uso das câmeras de corpo pela PM

O governador de , do , fez o que pôde para evitar que os policiais de São Paulo não precisassem usar as bodycam – câmeras de corpo.

Mas a realidade o atropelou sem dó. Desde que assumiu o paulista o número de em ações da subiu uma barbaridade, 98%.

Governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas muda de opinião sobre o uso das câmeras de corpo pela PMDepois que as imagens de um policial jogando uma pessoa de uma ponte, Tarcisio, bolsonarista propagandista, reviu sua opinião: “Eu estava completamente errado”, disse ontem o governador sobre o uso das câmeras corporais.

“Estou absolutamente convencido que é um instrumento de proteção da sociedade e do policial”, disse ele em evento onde acompanhava a chegada do maior tatuzão em operação na América Latina à estação Santa Clara do Metrô, na zona leste da capital.

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Um comentário

  1. Genildo

    Enquanto a criticas forem ideológicas e não lógicas……. abusos foram cometidos? Sim e devem ser punidos mas não só de forma seletiva.

    Dados divulgados nesta quinta-feira, 20, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que as polícias brasileiras mataram 6.430 pessoas ao longo do ano passado. O número é menor que os 6.524 óbitos registrados em 2021. Entre os Estados, quem registrou a maior taxa proporcional de mortes pelas polícias foi o Amapá, com 16,6 vítimas por 100 mil habitantes.

    Bahia, com 10,4, e Rio, com 8,3, aparecem na sequência entre as polícias que mais matam no País. Minas (0,7), Santa Catarina (0 6) e Distrito Federal (0,5) são os Estados com menos vítimas proporcionais pelos agentes de segurança pública. Veja abaixo a lista completa.

    Taxa de mortes pela polícia por 100 mil habitantes em 2022

    Amapá: 16,6

    Bahia: 10,4

    Rio de Janeiro: 8,3

    Sergipe: 7,9

    Pará: 7,7

    Goiás: 7,6

    Paraná: 4,2

    Rio Grande do Norte: 3,2

    Mato Grosso: 3,0

    Amazonas: 2,5

    Acre: 2,3

    Tocantins: 1,7

    Ceará: 1,7

    Espírito Santo: 1,7

    Mato Grosso do Sul: 1,6

    Alagoas: 1,6

    Roraima: 1,6

    Maranhão: 1,4

    Paraíba: 1,3

    Piauí: 1,2

    Rondônia: 1,1

    Pernambuco: 1

    Rio Grande do Sul: 1

    São Paulo: 0,9

    Minas Gerais: 0,7

    Santa Catarina: 0,6

    Distrito Federal: 0,5

    Em números absolutos, a Bahia apresentou a maior quantidade de vítimas pela polícia. Foram 1.464 casos ao longo do ano passado. Rio (1.330), Pará (621) e Goiás (538) aparecem na sequência. Já Rondônia (18), Distrito Federal (15) e Roraima (10) tiveram a menor quantidade de mortes dessa natureza.

    Veja a lista completa de mortes pela polícia

    Bahia: 1.464

    Rio de Janeiro: 1.330

    Pará: 621

    Goiás: 538

    Paraná: 479

    São Paulo: 419

    Sergipe: 175

    Ceará: 150

    Minas Gerais: 148

    Amapá: 122

    Mato Grosso: 109

    Rio Grande do Norte: 107

    Rio Grande do Sul: 106

    Amazonas: 99

    Maranhão: 92

    Pernambuco: 90

    Espírito Santo: 65

    Paraíba: 51

    Alagoas: 50

    Mato Grosso do Sul: 45

    Santa Catarina: 44

    Piauí: 38

    Tocantins: 26

    Acre: 19

    Rondônia: 18

    Distrito Federal: 15

    Roraima: 10

    Fonte: https://expresso.estadao.com.br/naperifa/onde-a-policia-mais-mata-no-brasil-veja-lista-de-estados/

  2. Rogério

    Conversinha pra boi dormir. Conversinha pra enganar trouxa, principalmente aqueles direitistas que posam de civilizados e apoiam o bolsonarismo disfarçadamente. Se mantém Derrite no cargo, a polícia pode continuar matando e espancando. O azar do governador paulista é que as câmeras de celular da população continuam denunciando a violência policial. E lá em São Paulo há empresas de comunicação que não têm medo de denunciar os crimes cometidos por policiais. Bem diferente aqui do Paraná… se me entendem, né?…

  3. Francisco Jordão

    O discurso do governador mudou mas manteve Derrite na Secretaria de Segurança. Derrite já criticou policial que mata menos de três pessoas em cinco anos de atividade. Derrite também já foi investigado em mais de uma dezena de assassinatos policiais. O discurso pode ter mudado, mas Tarcísio continua o mesmo bolsonarista que protege polícia violenta.

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