A ala petista comandada por Gleisi Hoffmann trabalha para encontrar um espaço para Jorge Samek – ex-presidente da Itaipu Binacional – no governo.

Antes de Lula assumir o terceiro mandato, Samek era apontado como retorno certo para a hidrelétrica. Não rolou, foi escanteado e viu Enio Verri assumir o posto.

Diferentemente de Roberto Requião de Mello e Silva, que também escanteado, não para de espernear tentando afastar a solidão dos sem poder, Samek prefere trabalhar nos bastidores, em silêncio.

Há quem diga que ele pode até ser nomeado para a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional.

Pelo sim e pelo não, o certo é que há um trabalho efetivo de articulações para encontrar um cantinho pra chamar de seu no governo petista.