A frágil política economica do governo
Folha de São Paulo/ Natália Portinari
SÃO PAULO
Desde maio do ano passado, quando foram divulgados os áudios de conversas com Joesley Batista e a base aliada no Congresso se retraiu, a agenda econômica do governo Temer tem sofrido sucessivos reveses —dos quais a Petrobras tinha conseguido, até o momento, se esquivar.
“O governo sofreu um choque político terrível em maio de 2017 e não se recuperou”, diz o economista Samuel Pessôa, colunista da Folha. Desde então, bandeiras da gestão emedebista, como a reforma da Previdência e a privatização da Eletrobras, estão à margem por falta de apoio. (leia mais)
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Inexistente política econômica… Isso sim. Tentando se safar do MP.