A história das operações do Gaeco em cima das atividades da quadrilha da Receita Estadual de Londrina começaram de forma prosaica. A promotora que recentemente foi flagrada alcoolizada depois de bater em alguns carros, foi convidada pela mulher do auditor que é o principal delator do esquema. O encontro era na casa da anfitriã, que fazia parte de um “clube do vinho”. A promotora foi e ficou de boca aberta com o tamanho e o luxo da residência, que não combinava com os ganhos oficiais do dono da casa. A investigação começou assim.
Implosão da quadrilha começou no “clube do vinho
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conversa para touro dormir, salario por salario o dos promotores são maiores…..
Ué? Não foi por causa da exploração sexual de menores?