O furto da Garça em Londrina. Não foi um nóia
Londrina tem umas coisas meio insana às vezes.
Na última semana uma estátua, filhote de garça que ao lado da mãe observam o lago Igapó, obra que fica em frente à associação de moradores do bairro, próximo a rotatória das avenidas Maringá e Ayrton Senna, foi furtada.
Feita com metal reciclável reciclável, não tinha exatamente um valor monetário. Mas sim sentimental para as pessoas que moram por alí, e para a cidade toda que frequenta o aterro e os lagos.
Pois bem, a Guarda Municipal de Londrina recuperou a estátua. E descobriu que, ao contrário do que se imaginava inicialmente não foi um vândalo qualquer que furtou a obra.
Ouça a entrevista com o comandante da Guarda Municipal, coronel Pedro Ramos:
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O larápio levou a garça e abandonou-a para ser facilmente achada. Acabou o crime? O coronel é taxativo: “Não”.
O larápio levou as joias e os relógios e devolveu-os. Acabou o crime? A resposta é a mesma: “Não”.
Então pela lógica quem foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro e não devolveu os bilhões roubados, cumpriu 580 dias de cadeia, anistiou assassino condenado, foi descondenado e alçado ao cargo de presidente também continua sendo um mero e reles criminoso, certo?
Certo!
Eu nem ia perder meu tempo respondendo mas… as véinhas do zap continuam ativas e não param de espalhar sandices. Quá! Quá! Quá!
O pior do Brasil é o brasileiro.