por Mônica Bergamo, na FSP
Advogado entregou à Justiça fotos e gravações para reforçar suas acusações contra o ex-juiz
De acordo com o ex-funcionário da Odebrecht, o material reforçaria suas acusações contra o ex-juiz da Operação Lava Jato. Após ouvir o depoimento do advogado, o juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinou que Tacla Duran seja incluído em um programa de proteção a testemunhas.
“Trata-se de uma pessoa que, após inicialmente negar, confessou depois lavar profissionalmente dinheiro para a Odebrecht e teve a prisão preventiva decretada na Lava Jato. Desde 2017 faz acusações falsas, sem qualquer prova, salvo as que ele mesmo fabricou”, afirma Sergio Moro, em nota.
Procuradores pediram que os documentos entregues fossem preservados sob sigilo nível quatro, um dos mais restritivos. O magistrado Eduardo Appio, no entanto, divergiu e não decretou sigilo.
As acusações de Tacla Duran foram reveladas pela coluna em 2017. Na época, ele afirmou, no rascunho de um livro, que o advogado Carlos Zucolotto Junior, sócio de Rosângela e amigo próximo de Moro, prometeu a ele facilidades na Operação Lava Jato em troca de dinheiro.
Segundo Tacla Duran, as conversas entre ele e Zucolotto envolveriam abrandamento de pena e diminuição da multa que deveria ser paga em um acordo de delação premiada.
O dinheiro do caixa dois, ainda segundo Duran, serviria para Zucolotto “cuidar” das pessoas que o ajudariam na negociação, que seria feita com a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
Embora não fosse acusado de nada, nem citado na denúncia, Sergio Moro tomou a frente da defesa de Zucolotto e reagiu de forma enfática.
Por meio de nota, também publicada na Folha, o então juiz afirmou: “O advogado Carlos Zucolotto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me”.
No dia 16 deste mês, o juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, decidiu revogar a prisão preventiva do advogado Rodrigo Tacla Duran.
A determinação se deu na esteira de uma decisão proferida nesta semana pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski, que suspendeu cinco processos da Operação Lava Jato que usaram provas apresentadas por delatores da Odebrecht.
As provas já haviam sido declaradas inválidas pela Segunda Turma do Supremo em 2021, em ação apresentada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao julgar o caso de Tacla Duran, o juiz Eduardo Appio citou a decisão da corte superior e afirmou que a prisão preventiva é uma medida excepcional dentro do ordenamento jurídico brasileiro.
“A presunção constitucional é de inocência e não o inverso”, pontuou o magistrado. “O cidadão Tacla Duran, como qualquer outra pessoa, merece e tem o direito constitucional de receber do Estado brasileiro uma jurisdição serena, apolítica e republicana”, seguiu.
Os moristas de Londrina podem ficar tranquilos. A direita e a extrema-direita sabem defender com unhas, dentes e outras coisas mais seus membros, seja quem forem. E se forem inimigos de partidos trabalhistas e amigos da alta elite do país, a defesa é com mais denodo ainda.
Moro e Dallagnol gastaram o verbo contra Tacla Duran e o juiz Eduardo Appio (este não é amigo de Moro como uma certa juíza de Curitiba…), mas são túmulos lacrados quando o assunto é a a mão grande do Bolsonaro em cima dos relógios e joias que valem quase R$ 20 milhões vindos da Arábia Saudita.
Chegou a hora da vingança, de encher o saco…………
A pergunta que não quer calar:
Quá! Quá! Quá! Caralho! Quem é o vagau que teve tempo vadio pra criar uma idiotice dessa? Capinar um terreno aposto que ele não vai querer. Quá! Quá! Quá!
Falei com o cara e ele ia mesmo capinar um terreno mas chegando lá tava cheio de petista pastando em cima e pra não deixar o pessoal passando fome deu meia volta e foi pra casa sapear na internet. Quá! Quá! Quá!
Esqueceu de pedir benção de novo né moleque?
Quá! Quá! Quá! De novo com piada de quinta série?!? Quá! Quá! Quá!
Piada????? Nunca falei tão sério em minha vida, uma coisa que respeito é família. Quá! Quá! Quá! Quá! Quá! Quá!
Vamos deixar bem claro uma coisa: a velha tática comunopetista de assassinar reputações não cola mais mas, os militantes são ordenados a bater nessa velha tática para conseguir a simpatia dos mais distraídos. Tacla Duram é corrupto confesso, cara de pau, tentou uma jogada que não deu certo. Nunca foi capaz de provar suas acusações nesses últimos 6 anos mas agora, com um juiz que doa verba para a campanha eleitoral de corruptos, que assina despachos com lul22 e tendo o pai, ex-deputado e conhecido como ABELHA na planilha de pagamentos da Odebrecht, requenta-se a remota possibilidade de ao menos ganhar mídia.
Vale lembrar que Moro e Dallagnol não tem amigos que “emprestam” sítio e nem reformam, também não tem amigos que compram e reformam apartamentos triplex no Guarujá, não tem amigos desinteressados que emprestam jatinhos para viagens pelo Brasil, Egito, ou pelo mundo nem tampouco tem amigos membros do judiciário que os beneficiam em sentenças ou despachos.
AMIGO DO MEU PAI, era assim que Marcelo Odebrecht se referia ao maior corrupto da história do Brasil.
Moro e o crente Dallagnol são dois picaretas na política como foram na justiça. A alegação de que as palavras de Tacla Duran não têm validade porque são ditas por um “criminoso confesso” são de uma estupidez completa. Obviamente uma tentativa de desqualificar Tacla Duran. Contra o argumento dos dois neofascistas, basta lembrar que muitos foram condenados pela dupla Moro/Dallagnol exatamente com base na delação de “criminosos confessos”. Se Tacla Duran apresentar provas contra Moro e Dallagnol, suas palavras terão 100% de valor no julgamento dos acusados. Diferente de Moro que condenou gente sem provas, baseado apenas em ilações e em delações premiadas de “criminosos confessos”.
Parafraseando as sábias palavras de um frequentador do ambiente…..Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!Quá! Quá! Quá!